28 abril 2009
22 abril 2009
16 abril 2009
15 abril 2009
08 abril 2009
02 abril 2009
01 abril 2009
Emptiness never fades
O vazio de ti enche-me todos os dias
Inevitavelmente
Como um balão nefasto,
Uma câmara sem ar.
Um vazio demasiado extenso onde nada mais cabe
A não ser o próprio vazio.
Um nada rarefeito
Feito de ar e solidão.
Um sabor inócuo
Que saboreio diariamente,
Sem fim
Sem propósito.
Vageio somente
Ao ritmo das ondas
De um mar parado
Sem movimento.
Um vazio de ti
Um deserto árido
Um ermo seco
Um baldio inóspito.
Uma vida ao abandono.
Inevitavelmente
Como um balão nefasto,
Uma câmara sem ar.
Um vazio demasiado extenso onde nada mais cabe
A não ser o próprio vazio.
Um nada rarefeito
Feito de ar e solidão.
Um sabor inócuo
Que saboreio diariamente,
Sem fim
Sem propósito.
Vageio somente
Ao ritmo das ondas
De um mar parado
Sem movimento.
Um vazio de ti
Um deserto árido
Um ermo seco
Um baldio inóspito.
Uma vida ao abandono.