15 março 2007

O polvo

Sempre tive má impressão da indústria farmacêutica.
Reforçei essa ideia nos dias de férias que passei no Brasil, pois no mesmo hotel onde fiquei realizou-se uma "conferência" apoiada por uma farmacêutica qualquer cujo planeamento das actividades dos convidados (médicos) e intervenientes (médicos e representantes) dividia-se sobretudo em praia, piscina, altas jantaradas e pouco mais.
A indústria farmacêutica mundial, tinha no ano 2000 uma facturação anual 300 bilhões USD, sendo que 11 das maiores companhias dominavam 50% do mercado. Muito dinheiro para pouca gente. Muito dinheiro que gera muitos interesses, poder e pressões.
Se pensarmos bem na própria natureza da indústria farmacêutica como indústira per se, o seu propósito único é o de manter e aumentar a venda de medicamentos para doenças existentes, aumentando permanentemente o seu lucro e dividendos para respectivos accionistas. Esta lógica parece-me indiscutível. Não é o de curar doenças, antes aliviar os sintomas, pois a cura automaticamente aniquila uma indústria de bilhões.
Nesse sentido, muitas das terapias criadas ou tratamentos alternativos encontrados são sempre desacreditados e obstuídos pela indústria pois significam o fim das doenças e a interrupção da venda de medicamentos. Analisando os factos, verifica-se que até hoje, com todo o progresso e todos os meios postos à disposição dos pesquisadores, nenhuma descoberta fundamental foi efectuada nas principais doenças mundiais como as doenças cardio-vasculares, diabetes, cancro ou osteoporose. Por isso também nunca nenhum médico ou farmacêutico lhe receita vitaminas, indo a indústria ao ponto de criar um cartel internacional denominado “Codex Alimentarius” para tentar proibir qualquer informação vitamínica e seus benefícios na saúde. Se ler o site deles até parecem ter boas intenções, mas leiam igualmente a explicação de Mathias Rath, médico e autor do livro "Why Animals Don't Get Heart Attacks . . . But People Do!". Significativo.

As farmaceûticas formam igualmente grupos de pressão sobre o mercado e o status quo ao ponto de banir médicos e cientistas mais audazes. Lawrence Burton, por exemplo, mostrou há alguns anos uma terapia que aniquilou tumores em ratos em menos de duas horas. O resultado foi o ser forçado a abandonar os Estados Unidos, refugiando-se nas Bahamas. Gaston Naessens, inventor de um remédio chamado 714X, foi forçado a abandonar a França por curar cancros sem licença. De referir igualmente a história de Royal Rife que simplesmente encontrou uma cura para o cancro. Significativo.
Não podemos igualmente esquecer os permanentes testes aos medicamentos em fase de análise em países desfavorecidos do continente africano e asiático, sobre pretexto de ajudar as populações locais. Trata-se sim de um laboratório humano privilegiado.
Basicamente, um polvo que paira sobre o planeta e que dia após dia reforça o seu poder graças ao conluio dos políticos e das suas políticas, e dos médicos.
A escória deste planeta, o lixo da humanidade.

5 Comments:

Blogger bublicious said...

Q tristeza.... Por estas e por outras é q o Mundo se encontra num estado deplorável... :(

bjnh

14:27  
Anonymous Anónimo said...

Eu confesso que ja desisti de tentar explicar certas coisas por passar pela maluquinha das vitaminas e da saudinha.
Hoje em dia nunca, mente tomo remédios, a nao ser uma aspirina aqui ou ali, e...e...
Acho que as pessoas teem muita culpa tb porque cairem na conversa de que precisam de passar a vidinha toda a meter merdas.E se meio mundo anda assim tb é porque gosta.
Há alternativas, o Brasil demonstra bem que sim.
Ninguem liga puto.
Ninguem quer saber da vida saudavel e de ter uma alimentaçao que cura literalmente certas doenças.
Eu por mim,vou lendo os meus livrinhos e cozinhando os meus lagumes e bebendo os meus sumos ( nao de pacote!).
cansei de pregar a quem nao quer ouvir.
Nem deixar de fumar as pessoas deixam, quanto mais largar as drogas..
Agora que as farmaceuticas metem nojo, metem.
mais do que comida marroquina.

Bruna Lombardi.

03:57  
Anonymous Anónimo said...

Errata!
A sua palavra preferida:
Onde se lê HOje em dia nunca, mente
DEveria estar:
Hoje em dia nunca ou, raramente tomo remedios...

04:00  
Blogger bublicious said...

Tou contigo Bruna... Apesar de ainda fumar :(.... Não tomo comprimidos... No outro dia ia morrendo qd um médico (um problema nos olhos) me diz q tenho de tomar um remédio durante 4 meses... olhei para ele e disse... Lamento.. mas acho q para isso, tinha mm de estar a morrer :)

bjnhs

10:45  
Anonymous Anónimo said...

Bub, 4 meses?!
No way josé..

bjs

16:51  

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