Carros sujos e mal cheirosos. Condutores grunhos, racistas e mentecaptos que se consideram os reis das estradas, conhecedores de caminhos secretos e que fazem sempre um ar de quem nos está a fazer um grande favor.
lol... sabes eu não ando mto de taxi, mas sempre q ando... lá fico com mais uma história para contar :)! A ultima, ia eu sozinha num taxi... e o condutor apitava para os outros taxis e dizia-me, pois vão todos distraídos, à conversa com as clientes (atenção as e não os)... e eu... uma a... sozinha no taxi e ele a falar e falar e só a dizer merda... fiquei com a nitída sensação q estava a falar dele e não dos outros taxistas... enfim
Bubbles, os outros mostram-nos aquilo que é importante para nós, como espelhos (o que nós somos) ou como opostos (ou o contrário do que nós somos)é nessas pessoas que reparamos. Cabe-nos perceber qual das situações nos é mostrada.
Se não queres andar mais de Táxi tens remédio santo,das duas uma ou arranjas um carro com motorista (chauffer asssim fica melhor dá-te um ar mais distinto)ou andas de autocarro.Pensando bem talvez não haja duas sem três, vai dai aconselho-te a andar a pé que faz bem á saude e melhor para a carteira.
Pinochet (Marisol diz-me tu,Marisol diz-me tu,Marisol como é que estás tu?)
Atravessei a ponte de Cordova desde El Paso para chegar a Ciudad Juárez. O trânsito para entrar nos Estados Unidos era intenso, mas o meu caminho era o oposto. Juárez é uma cidade industrial com cerca de 1,6 milhões de habitantes que crescera muito graças à deslocalização da mão-de-obra americana. Esse brusco crescimento contribuiu para se tornar a cidade mais perigosa do mundo com cerca de 2500 assassinatos em 2009, mais que Bagdad, crimes sobretudo relacionados com o controlo do narcotráfico. De emergência foram enviados 8500 soldados do exército e 2000 polícias federais para patrulharem a cidade, apoiados por helicópteros Mi-17, MD-530 e um avião C-130, que respondem directamente ao Presidente Felipe Calderón. Logo à entrada da cidade via-se um esclarecedor cartaz com a inscrição: “Oremos por Ciudad Juárez. Lo necesitamos”. Estava muito calor, mesmo com o ar condicionado do carro ligado no máximo. Ia ficar instalado no La Teja, um hotel duas estrelas como se vê nos filmes, uma pequena piscina no centro dos quartos onde uma cadeira velha de plástico boiava na água turva. Amanhã tinha que ir até ao Monumento a Benito Juárez, herói mexicano, trocar informação com a secreta local.
3 Comments:
lol... sabes eu não ando mto de taxi, mas sempre q ando... lá fico com mais uma história para contar :)! A ultima, ia eu sozinha num taxi... e o condutor apitava para os outros taxis e dizia-me, pois vão todos distraídos, à conversa com as clientes (atenção as e não os)... e eu... uma a... sozinha no taxi e ele a falar e falar e só a dizer merda... fiquei com a nitída sensação q estava a falar dele e não dos outros taxistas... enfim
bjs
Bubbles, os outros mostram-nos aquilo que é importante para nós, como espelhos (o que nós somos) ou como opostos (ou o contrário do que nós somos)é nessas pessoas que reparamos. Cabe-nos perceber qual das situações nos é mostrada.
Se não queres andar mais de Táxi tens remédio santo,das duas uma ou arranjas um carro com motorista (chauffer asssim fica melhor dá-te um ar mais distinto)ou andas de autocarro.Pensando bem talvez não haja duas sem três, vai dai aconselho-te a andar a pé que faz bem á saude e melhor para a carteira.
Pinochet (Marisol diz-me tu,Marisol diz-me tu,Marisol como é que estás tu?)
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