G! a Presidente

Decidi neste fim-de-semana candidatar-me à Presidência da Républica de Portugal.

Farto de muitos lamentos e pouca acção, tomei em mãos o meu destino e disse "se não fores tu, quem poderá salvar este país?" a resposta foi "ninguém" (foi um longo debate comigo próprio mas deixarei de lado os pormenores desta conversa). Assim, começa hoje, dia do eclipse em território nacional, a minha campanha "Contra o Eclipse de Portugal, Vota em mim chaval !".

Ficam aqui algumas das promessas da minha vindoura campanha, sendo que aguardo as vossas sugestões para trazerem a dinâmica possível a este projecto:

1. Faixa exclusiva para idosos em todas as pontes do território nacional;
2. Táxi social para toxico-dependentes;
3. Um jardim para cada cão;
4. Aumento da produtividade pela instituição obrigatória de chicotadas nas empresas públicas;
5. Distribuição gratuita de chupa-chupas às crianças menores de 15 anos na compra de um maço de tabaco;
6. Energia nuclear na Caparica;
7. Refinaria de Petróleo no Foz Côa;
8. Diminuição do desemprego graças à exportação de portugueses para o estrangeiro, mesmo que não queiram;
9. Multa para as cervejarias que não oferecem tremoços com a cerveja, nem cerveja com os tremoços;
10. Implementação da distribuição grátis das minis nas escolas em vez do leite;
11. Video-vigilância em todas as casas de banho;
12. Uso forçado de chapéus de burro a todos os políticos actuais durante o meu mandato;
13. Revogação do imposto automóvel e implementação do imposto sobre pessoas;
14. Cortar as hastes ao meio para ter sempre a bandeira a meia haste;
15. Proibição de casamentos em Sintra;
16. Obrigatoriedade do porte do cartão de sócio do Sport Lisboa e Benfica;
17. Prisão imediata do José Peseiro;
18. Apitos dourados para todos os árbitros;
19. Uma bomba nuclear por distrito;
20. Coletes de força obrigatórios para as vacas loucas.

Medidas concretas para um Portugal melhor. Aguardo o vosso apoio incondicional (sob pena de não vos falar mais)

Vota G!, não perguntes porquê!

E como diria o meu colega Manuel João Vieira: “Só desisto se vencer!”